NIGÉRIA - 400 muçulmanos de grupo radical violento aceitam Jesus no mesmo dia.


Cerca de 400 muçulmanos da etnia Fulani se converteram ao cristianismo recentemente, segundo o líder da Church of Christ In Nations, pastor Copper Sebok.
A etnia Fulani aparece entre os militantes islâmicos radicais mais perigosos do mundo, sendo que mataram, somente no ano passado, mais de 800 cristãos e destruíram ao menos 16 igrejas na Nigéria.

Ao lado do grupo radical Boko Haram, os muçulmanos da etnia Fulani são responsáveis pela onda de perseguição e violência contra cristãos da Nigéria.  As autoridades do país consideram os militantes da Fulani mais perigosos que o Boko Haram.

Segundo o Índex de Terrorismo Global os militantes da etnia Fulani podem ser classificados como um dos mais mortíferos do mundo, ao lado do grupo radical Estado Islâmico.
O pastor Cooper Sebok tem discipulado os novos convertidos a pregarem o evangelho da paz aos seus amigos e familiares da etnia Fulani.
O pastor acredita que a conversão dos 400 muçulmanos prova que qualquer grupo étnico ou tribo pode ser alcançado pelo evangelho.

Um dos recém convertidos, que após ser discipulado foi nomeado pastor expressou a gratidão pela “nova vida” que Deus lhes deu através do evangelho de Jesus Cristo. Hassam Mohammed afirmou que eles, “armados com sua nova fé”, iriam levar o evangelho em seu país.

As mudanças climáticas na Nigéria são uma das causas dos conflitos entre radicais islâmicos e cristãos. Radicais da etnia Funali buscam novas pastagens para o gado, principalmente os pecuaristas do norte do país, de maioria islâmica, mas acabaram entrando em conflito com agricultores cristãos. As pastagens férteis do sul do país passaram a ser invadida por radicais, que matavam ou expulsavam os moradores, além de promover saques e ações radicais contra os cristãos.

Fonte: RevivalTimes

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