De acordo com a polícia local, um grupo de homens saiam do culto quando foram cercados por quatro indivíduos armados que abriram fogo contra eles.
A polícia divulgou também uma nota confirmando que “Dois homens,
Azhar Masih e Rohail Masih, foram mortos no local, enquanto outras seis pessoas
ficaram feridas, sendo encaminhadas para um hospital”. Poucas horas depois, os
assassinatos foram reivindicados pelo Estado Islâmico.
A situação dos cristãos que vivem em Quetta, capital da
província do Baluchistão, piorou drasticamente no último ano, desde que
jihadistas do Estado Islâmico organizaram diversas células terroristas na
região.
No final do ano passado, dois homens-bomba atacaram uma
igreja evangélica localizada no bairro cristão da cidade. Pelo menos nove
pessoas morreram, e mais de 50 ficaram feridas. O Estado Islâmico assumiu a
autoria e avisou que iria expulsar todos os que se negassem a se converterem ao
Islã, repetindo o que seus soldados fizeram por quatro anos na Síria.
Dia 2 de abril, quatro pessoas da mesma família foram mortas
a tiros no meia da rua. Todos eram cristãos e novamente o Estado Islâmico
afirmou ser o responsável. Moazzam Jah Ansari, chefe de polícia da província,
reconheceu que “as pessoas foram mortas por causa de sua religião” e que “foi
um ato de terrorismo”. Mesmo assim, as autoridades não tomaram nenhuma
providência para combater a escalada da violência.
Fonte: Christian Today.
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