Os 10 principais países que proíbem o Evangelho.




1º COREIA DO NORTE:                                                                                                     


Há 13 anos, a Coreia do Norte tem sido o lugar mais difícil do mundo para um cristão praticar sua fé; um recorde desde que a Classificação da Perseguição Religiosa foi criada, em 1994. Nenhum outro país ficou por tanto tempo ocupando a posição de maior destaque da lista.
Considerada hoje a nação mais fechada do mundo por suas políticas de isolamento, a Coreia do Norte é um mundo à parte, onde servir a Deus custa um alto preço. Qualquer atividade religiosa é vista como uma forma de revolta contra os princípios socialistas do governo e contra o culto à personalidade do líder, Kim Jong-Un.Ser cristão na Coreia do Norte significa ser proibido de professar sua fé abertamente. Forçados a viver somente em segredo, os cristãos não ousam compartilhar sobre a sua fé nem mesmo com seus familiares, por medo de ser enviados a campos de trabalho forçado (onde estão presos cerca de 50 a 70 mil cristãos). Uma pessoa descoberta em atividade religiosa está sujeita a detenção, desaparecimento, tortura e até mesmo execução pública. No entanto, apesar das dificuldades enfrentadas, a Igreja continua perseverando e está crescendo: há cerca de 400 mil cristãos no país.



2º SOMÁLIA:                                                                                                                    



No segundo país mais opressor dos cristãos, o luto e a dor da perda estão presentes em muitas casas. Há um forte movimento para limpar o cristianismo do país, encabeçado, principalmente, pelo grupo militante islâmico Al-Shabaab, que ataca os cristãos e as comunidades locais. Pais e filhos são mortos unicamente por se identificarem como seguidores de Jesus. Para os somalis, quem abandona a fé islâmica para converter-se ao cristianismo é infiel e merece morrer.
Líderes islâmicos e funcionários do governo reforçam publicamente que não há espaço para cristãos na Somália. Por um longo período, a falta de leis no país abriu espaço para o crescimento do extremismo religioso. Somente em 2012 o povo elegeu seu primeiro presidente, após mais de 20 anos sem um governo central. A pressão sobre a minúscula comunidade cristã tem aumentado significativamente. Os poucos cristãos – uma soma de aproximadamente mil praticantes em uma população de mais de nove milhões de pessoas – são fortemente perseguidos e devem praticar sua fé em segredo. Alguns foram, inclusive, forçados a fugir para viver em outros países. Apesar da forte perseguição, muitos cristãos, mesmo que secretamente, têm guardado sua fé em Cristo e não desistem de segui-lo.




3º IRAQUE:                                                                                                                      

Em 2014, a liberdade religiosa se deteriorou seriamente para os cristãos sob a influência do estabelecimento de um califado pelo Estado Islâmico (EI), em grande parte do Iraque. Uma de suas metas é esvaziar o país de cristãos.
Prova disso é que, nos últimos meses, milhares de cristãos têm sido forçados a abandonar suas casas somente com a roupa do corpo; a maioria fugiu, principalmente de Mosul, como resultado da violência que se estendeu por essa e muitas outras cidades. Além disso, cristãos de origem muçulmana frequentemente enfrentam oposição não apenas dos extremistas, como também de suas famílias e comunidades (a lei iraquiana afirma que cada cristã nascida no país, mesmo em uma família cristã, sob contexto muçulmano, deve ser registrada como muçulmana). Em 2003, havia mais de um milhão de cristãos no Iraque. Hoje, restam menos de 350 mil por causa dos ataques contra a Igreja.


4º SÍRIA:                                                                                                                          

Nos últimos três anos, a Síria ganhou destaque no noticiário internacional devido à guerra civil que assolou o país e foi responsável por mais de 190 mil vítimas fatais, além de milhares de desabrigados e refugiados.
O cenário é quase de cidades-fantasmas. Muitos cristãos perderam propriedades, empregos e entes queridos, alguns devido aos constantes bombardeios, outros, ao caráter religioso que a guerra tomou. O povo está com medo. Acontecem tiroteios e bombardeios 24 horas por dia. Há pessoas que, por medo das explosões, não dormem mais na cama; dormem no corredor da casa, que é o local mais protegido. Assim como acontece no Iraque, na Síria o extremismo islâmico é responsável pela perseguição severa à qual os cristãos são submetidos diariamente.
A oposição síria está se ‘islamizando’ de forma crescente e os cristãos tornaram-se mais vulneráveis em todas as esferas da vida. Fontes locais relatam que muitos deles foram raptados, feridos ou mortos e muitas igrejas foram danificadas e destruídas. Além disso, o grupo radical Estado Islâmico, sediado no país, tem executado categoricamente todo aquele que não se submete ao islamismo, com o objetivo de formar um Califado sob a lei islâmica (Sharia). Além disso, ex-muçulmanos sofrem com a desconfiança provocada pela polícia secreta. Eles têm medo de contar sua história às pessoas, mesmo aos amigos. E a Igreja, por sua vez, tem medo de receber esses convertidos, pois desconfia de que possam ser agentes do governo disfarçados – o que não é impossível de acontecer. Mesmo diante de todo esse contexto, há cristãos firmes em seu propósito de servir ao Senhor.


5º AFEGANISTÃO:                                                                                                            

A Constituição afegã afirma que o islamismo é a religião oficial do país, mas os seguidores de outras religiões têm o direito de professar sua fé e praticar seus ritos e cultos abertamente, desde que dentro dos limites impostos pela lei islâmica (Sharia). O cristianismo ainda é considerado uma religião ocidental e visto como algo hostil à cultura afegã, à sociedade e ao islã. Não existem templos oficiais de igrejas; os cristãos não podem se reunir em público, nem mesmo os expatriados; os cristãos convertidos mantêm sua fé em segredo, uma vez que quem compartilha sobre sua fé enfrenta violência e ameaças de morte. Cidadãos do sexo masculino (com idade acima de 18 anos) e do sexo feminino (acima de 16 anos) – de mente sã, que tenham se convertido a outra religião que não o islã – têm até três dias para se retratarem de sua conversão, ou estarão sujeitos à morte por apedrejamento, à privação de todos os bens e posses e à anulação de seu casamento. O mesmo acontece quando o indivíduo é acusado do crime de blasfêmia. A conversão de um muçulmano a outra religião é considerada apostasia, sendo punível com a morte em algumas interpretações da lei islâmica no país. Mesmo assim, muitos cristãos permanecem firmes em meio à forte perseguição e, apesar de todos os perigos, o cristianismo continua a crescer.


6º SUDÃO:                                                                                                                       

Em 2014, o governo do Sudão foi alvo de críticas e forte repressão por parte da mídia internacional e de grupos ligados à defesa dos direitos humanos, devido ao caso da cristã Meriam Ibrahim, condenada à forca em 15 de maio, por sua fé. Meriam, criada como cristã, era filha de um muçulmano que abandonou sua esposa quando ela ainda era criança. Ela foi condenada pela lei islâmica, que proíbe a conversão para outra religião, depois de ter-se casado com um cristão e de já terem um filho de 20 meses. Meriam, que estava grávida, foi obrigada a dar à luz na prisão, mas mais tarde teve sua pena de morte anulada por um tribunal de recurso, graças à pressão internacional.
Cristãos sudaneses enfrentam muitas ameaças por parte da sociedade, majoritariamente islâmica, e do governo. Líderes das igrejas afirmam que o Estado está endurecendo ainda mais o controle sobre os templos e reuniões de oração e alegam que há um desejo das autoridades de eliminar o cristianismo do país. O Sudão é uma nação assolada pela pobreza. Quando o território foi separado, em julho de 2011, em Sudão e Sudão do Sul, muitos cristãos mudaram-se para o Sudão do Sul, de maioria cristã e mais rico em reserva de petróleo e recursos naturais que o Sudão, de maioria muçulmana, que sempre lutou pela dominação do território sudanês, defendendo a implantação da sharia (lei islâmica). A soma total de mortos no conflito – encerrado com um acordo de paz entre ambos os Estados – foi de aproximadamente dois milhões de pessoas.
Os líderes do regime sudanês são, em sua maioria, islâmicos radicais e o Partido do Congresso Nacional, que governa o país, tem a intenção de aumentar a agenda islâmica. Incidentes contra os cristãos incluem assassinatos relacionados à fé, danos a propriedades e casamentos forçados, assim como prisões, deportações e invasões a escritórios de igrejas. Cristãos de origem muçulmana sofrem em particular, como o caso da própria família de um ex-muçulmano, que incendiou sua casa quando descobriu que ele se convertera a Cristo.


7º IRÃ:                                                                                                                            

O Irã é uma das mais antigas nações do mundo. Anteriormente conhecido como Pérsia e antes ainda como Elam, aparece no Antigo Testamento: Daniel foi conselheiro de diversos reis persas – incluindo Dario e Ciro; Ester foi rainha da Pérsia e Neemias serviu como copeiro do rei. De acordo com o Novo Testamento, entre os primeiros cristãos havia iranianos (partos, medos e elamitas). O cristianismo era forte no Irã e muitos missionários iranianos foram enviados a outros países. Após a chegada do islamismo no século VII, a situação dos cristãos no país piorou bastante.
Com a Revolução Islâmica, em 1979, a situação da Igreja mudou drasticamente, resultando na queda do número de cristãos nas igrejas oficiais, principalmente por causa da emigração para outros países. As igrejas oficiais são proibidas de pregar em farsi, a língua oficial do país, e muitas delas têm as reuniões monitoradas pela polícia secreta. Cristãos ativos sofrem pressão: são interrogados, detidos e, às vezes, presos e agredidos. Pelo menos 60 cristãos estão presos por causa de sua fé. Os cristãos relatam violência física, ameaças e discriminação por causa de sua fé. Muitos cultos têm sido monitorados pela polícia secreta.
Casos mais críticos envolvem até a execução. Muçulmanos convertidos ao cristianismo são considerados apóstatas e rotineiramente interrogados e espancados. Além da violência exercida pelas autoridades, ex-muçulmanos são também oprimidos pela sociedade. Eles têm dificuldade em encontrar e manter um emprego, pois são demitidos quando se descobre que agora seguem a Cristo. Aqueles que começam um negócio próprio têm problemas em fazer clientela. Para esses cristãos, é muito difícil sustentar suas próprias famílias. Mesmo assim, há notícias de que os filhos de líderes políticos e espirituais estão trocando o islamismo pelo cristianismo.
As igrejas oficiais (registradas no governo) têm cerca de 150 mil membros. A maior parte deles é de origem armênia ortodoxa, mas há também alguns milhares de protestantes e católicos romanos, quase todos de famílias cristãs. É difícil dizer exatamente a quantidade de membros de igrejas clandestinas, mas estima-se que há pelo menos 300 mil cristãos secretos, a maior parte de ex-muçulmanos convertidos.
  


8º PAQUISTÃO:                                                                                                                

Ao longo de 2014, a Portas Abertas e agências de notícias ao redor do mundo noticiaram uma série de ataques contra cristãos no Paquistão. Atualizações do caso de Asia Bibi, a primeira mulher a ser condenada à morte no país, repercutiu na mídia internacional e chamou a atenção para os abusos da lei de blasfêmia, aplicada com frequência.
Em outubro de 2014, a Portas Abertas divulgou que a lei de blasfêmia é o principal mecanismo de perseguição no Paquistão. Grupos extremistas incitam o ódio contra os cristãos, resultando em prisões, agressões, sequestros, estupros e ataques a casas e igrejas.
A Constituição estabelece o islamismo como a religião do Estado, declarando também que as minorias religiosas devem ter condições para professar e praticar sua religião em segurança. Apesar disso, o governo limita a liberdade religiosa.A comunidade cristã local vive no meio do fogo cruzado entre organizações militantes islâmicas, que alvejam cristãos rotineiramente, e uma cultura islamizada que mantém os cristãos isolados do restante da população. Mulheres de grupos minoritários são particularmente vulneráveis, e ataques sexuais contra meninas cristãs continuam a ocorrer. Em setembro de 2014, completou um ano do histórico ataque à bomba em uma igreja em Peshawar que deixou 89 mortos. Mais recentemente, em novembro de 2014, um casal foi agredido até a morte, acusado de blasfêmia. Em dezembro do mesmo ano, militantes do Talibã invadiram uma escola e mataram pelo menos 145 pessoas. Muitos outros casos como esses acontecem.


9º ERITREIA:                                                                                                                    


A população da Eritreia é dividida em 40% de cristãos e 60% de muçulmanos. Lá, existem três vertentes do cristianismo: igrejas históricas registradas, ex-muçulmanos e os cristãos independentes. A hostilidade das autoridades locais chegou ao ponto de um funcionário do governo declarar certa vez, em público, que há três inimigos que precisam ser erradicados do país: o vírus da Aids (HIV), o regime da Etiópia e os cristãos independentes.
Há um sério potencial para o extremismo islâmico. Desde maio de 2002, todas as igrejas evangélicas estão fechadas e precisam de autorização para funcionar. Para o governo, todos os grupos cristãos que não pertençam às igrejas oficiais não podem funcionar de maneira nenhuma. A perseguição àqueles que se reúnem ou exercem qualquer outra atividade religiosa sem autorização já causou a prisão de mais de dois mil cristãos. Atualmente, cerca de 1.500 cristãos estão presos por causa de sua fé. Muitos são mantidos em contêineres de metal, onde a temperatura pode chegar a 50 graus Celsius.
Em 2014, a Portas Abertas recebeu a visita da cantora eritreia Helen Berhane, cristã que esteve presa em um contêiner de metal, na prisão militar de Mai Serwa, por não negar sua fé em Jesus. Após dois anos e meio de prisão, ela foi terrivelmente espancada até ser dada como morta. Depois de uma recuperação milagrosa, ela conseguiu sair do país e hoje vive na Dinamarca, onde recebeu asilo político. Helen denunciou a pressão que os cristãos sofrem na Eritreia e toda a perseguição à qual são submetidos.


10º NIGÉRIA:                                                                                                                    

O ano de 2014 foi marcado pelos ataques do grupo islâmico radical Boko Haram em seu objetivo de estabelecer a Sharia (lei islâmica) na Nigéria. Notícias de investidas contra as igrejas e casas de cristãos, o sequestro de meninas de uma escola em Chibok e a morte de centenas e centenas de fiéis unicamente por sua fé em Jesus apareceram praticamente todos os meses do ano. Dos cerca de 165 milhões de habitantes do país, mais de 80 milhões são cristãos.
Entretanto, a violência de grupos terroristas islâmicos não é a única forma de perseguição. O governo local e grupos sociais quase não deixam espaço para que os cristãos pratiquem sua fé em liberdade. Muitos vilarejos cristãos têm acesso negado a instalações básicas como poços artesianos e escolas. O clima de insegurança tem se intensificado. Constitucionalmente, a Nigéria é um Estado laico com liberdade religiosa. Embora exista liberdade para evangelizar, há uma forte oposição dos muçulmanos contra os cristãos que procuram praticar este ministério.


FONTE: SITE MISSÕES PORTAS ABERTAS: https://www.portasabertas.org.br/cristaosperseguidos/perfil/

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9 Comentários

  1. Países comunistas proíbem evangelho, para que igrejas não sejam pontos de lavagem de dinheiro, não existe nada disso que o Evangelho é proibido por causa do culto ao culto à personalidade do líder, Kim Jong-Un, igrejas mentirosas criam essas teorias de culto à personalidade, pq precisam de um alvo para acertar e o gado continuar seguindo essas doutrinas malucas!
    Mas oq vemos no Brasil hj, são pessoas cultuando a imagem de Moro e Bolsonaro, isso, vcs não falam, pq esse governo, usa as igrejas para lavar dinheiro!

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    1. Caralho cara nunca li tanta merda na vida tu é burro ou retardado? Maluco nunca deve ter lido sequer um livro de algum sobrevivente que escapou de la...

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    2. EU RECOMENDO QUE VOCÊ ESTUDE PARA PASSAR MENOS VERGONHA. ESSE É O MAL DOS POUCO INTELIGENTES QUERENDO SER "CRÍTICOS SOCIAIS", ONDE POUCO SABEM E FALAM COM BASE NA EMOÇÃO. TENHO PENA, SINCERAMENTE!
      SER BURRO É FRACASSAR COMO SER HUMANO.

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  2. Fim dos tempos princípio das dores estamos vivendo os últimos dias o pré - Apocalipse
    Arrebatamento - se aproxima

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  3. Tem que proibir o cristianismo no mundo inteiro. Doutrina dientia e prejudicial que usa essa bíblia cheia de mentiras, absurdose contradições.

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  4. Tem que proibir o cristianismo no mundo inteiro. Doutrina doentia e nociva.

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  5. Que o Senhor tenha misericórdia da gente

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  6. Misericórdia do mundo meu senhor Jesus!

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  7. Eithan Germano O Brasil é um país doente mentalmente, adultos infantilizados, esperando um messias inventado pelos religiosos romanos há mais de 2023 anos atrás, precisamos de mais mente aberta para ver o que a religiosidade, com suas técnicas psicológicas, Fazem com suas vítimas.

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