Segundo Portas Abertas, o país é o 43º na Classificação de Perseguição Religiosa 2015

"Quando nossos parentes e vizinhos descobriram que toda
a nossa família era cristã, eles começaram a dificultar nossas vidas. Muitos
aldeões nem olhavam mais para nós e nos tratavam com ódio, dava para sentir. Na
escola, eu enfrentei outros desafios. Os professores anotavam erros, mesmo
quando eu dava as respostas certas. Estudantes faziam falsas denúncias contra
mim e me acusaram até de roubo. Ninguém mais se sentava ao meu lado e na
faculdade, não foi diferente", lembra ela.
Hemel conta que seu avô privou a família de qualquer
herança. "Quando minha avó morreu, nossa família foi impedida até mesmo de
vê-la pela última vez. É muita pressão que já sofremos, e às vezes, dava uma
angústia muito grande". Agora ela participa de um treinamento de
discipulado para jovens e se sente mais encorajada.
"Hoje eu entendo que, apesar da perseguição, Deus está
sempre presente. Nossa parte é ser sal e luz nessa terra. A equipe da Portas
Abertas está me ensinando a enfrentar diversas situações através da Palavra. E
finalmente eu me sinto forte para seguir em frente, apesar de tudo",
conclui.
Fonte:
Portas Abertas Internacional | 30/10/2015 - 14:30
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